Pessoal, tomando por base de pesquisa a matéria principal da revista "Megazine", do jornal "O Globo"; públicada em 23 de maio de 2006, uma terça-feira, abro um espaço para o quesito despesas domésticas, talvez para alguns a parte mais conflitante das finanças pessoais.
- Moradia 35%
- Alimentação 20%
- Transporte 15%
- Todo o resto, 30%
Porém, há uma diferença não descrita, que é a capacidade financeira do pagante e a realidade do ambiente onde o mesmo habita; como assim?!
Se você ganha um salário mínimo, hoje em dia R$ 678,00, sem descontos trabalhistas e FGTS (Fundo de garantia por tempo de serviço), como sobreviver?
Para quem ganha nesta faixa, seria mais viável dividir a casa com três ou quatro pessoas, porém com contas em pagamento comunitário (luz, água, supermercado, farmácia, etc), desde que os hábitos deste não tornem o orçamento pesado.
Mas, o fato, é que a moradia (incluindo alimentação, saúde, transporte, e outros), atualmente gera muita despesa, além da obrigação com a manutenção, seja das coisas, seja de você mesmo (como tempo livre, saúde, atividade física, entre outros, qual nem mesmo se pensa por não haver tempo, devido a necessidade de pagar as contas).
Deve-se analisar, quando se planeja um estilo de vida/moradia, seja com os pais, seja numa republica, ou seja sozinho; é o que se quer gastar, onde se quer gastar, porque gastar e quanto gastar.
Chegar a uma conclusão de quanto custa se fazer o que quer mais quanto custa se fazer o que precisa, serve como base para entender quanto custa habitar.
Por exemplo:
(pizza, lanches, etc) são mais onerosos no mês e os serviços estão distantes, o que demanda mais tempo (farmácia, super-mercado, etc).
Morar em um lugar central; o aluguel de um lugar central é alto, porém o transporte é melhor (não bom, apenas melhor), dependendo do lugar, pouco se usa o transporte; e os serviços estão próximos (uma pizza logo ao lado é mais barata que uma entregue em casa).
Vale lembrar que o aluguel aumenta todo ano e que ninguém aguenta ficar sem nenhum lazer!
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