quarta-feira, 19 de junho de 2013

DIVIDINDO O ORÇAMENTO

Pessoal, tomando por base de pesquisa a matéria principal da revista "Megazine", do jornal "O Globo"; públicada em 23 de maio de 2006, uma terça-feira, abro um espaço para o quesito despesas domésticas, talvez para alguns a parte mais conflitante das finanças pessoais.

Segundo Luis Carlos Ewald, pode-se resumir a organização dos gastos da seguinte forma: 
- Moradia 35%
- Alimentação 20%
- Transporte 15%
- Todo o resto, 30%

Porém, há uma diferença não descrita, que é a capacidade financeira do pagante e a realidade do ambiente onde o mesmo habita; como assim?!

Se você ganha um salário mínimo, hoje em dia R$ 678,00, sem descontos trabalhistas e FGTS (Fundo de garantia por tempo de serviço), como sobreviver?
Para quem ganha nesta faixa, seria mais viável dividir a casa com três ou quatro pessoas, porém com contas em pagamento comunitário (luz, água, supermercado, farmácia, etc), desde que os hábitos deste não tornem o orçamento pesado.

Mas, o fato, é que a moradia (incluindo alimentação, saúde, transporte, e outros), atualmente gera muita despesa, além da obrigação com a manutenção, seja das coisas, seja de você mesmo (como tempo livre, saúde, atividade física, entre outros, qual nem mesmo se pensa por não haver tempo, devido a necessidade de pagar as contas).

Deve-se analisar, quando se planeja um estilo de vida/moradia, seja com os pais, seja numa republica, ou seja sozinho; é o que se quer gastar, onde se quer gastar, porque gastar e quanto gastar.

Chegar a uma conclusão de quanto custa se fazer o que quer mais quanto custa se fazer o que precisa, serve como base para entender quanto custa habitar.

Por exemplo: 
Morar em um lugar distante; geralmente se tem um aluguel mais em conta, porém transporte, entrega
(pizza, lanches, etc) são mais onerosos no mês e os serviços estão distantes, o que demanda mais tempo (farmácia, super-mercado, etc).
Morar em um lugar central; o aluguel de um lugar central é alto, porém o transporte é melhor (não bom, apenas melhor), dependendo do lugar, pouco se usa o transporte; e os serviços estão próximos (uma pizza logo ao lado é mais barata que uma entregue em casa).

Vale lembrar que o aluguel aumenta todo ano e que ninguém aguenta ficar sem nenhum lazer!

Até!

Colaboração de: Adriano Silva
Administrador de Empresas, 27 Anos,
Enrolado e um Grande Amigo.

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